segunda-feira, 1 de abril de 2013

Bizarrices do mundo: uma colônia de vampiros e um casal casto


Bizarrices do mundo: uma colônia de vampiros e um casal casto

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Como tivemos um retorno muito gratificante com o post de ontem (“Castidade não é sinônimo de virgindade”), resolvemos apresentar mais alguns vídeos do Jason Evert.
No vídeo abaixo, Jason explica melhor o conceito de castidade e fala como esta virtude prepara as pessoas para viver o matrimônio de forma mais verdadeira e feliz.
E é impagável a parte em que ele conta que participou, com sua noiva, de um programa da BBC em que a apresentadora girava o mundo atrás de coisas bizarras. Sim, os produtores consideravam o relacionamento casto deles algo especialmente estranho!  E, no final do programa sobre o “casal bizarro”, foi anunciado que o próximo programa seria sobre… uma colônia de vampiros!
Sim, amigos, conformem-se: casais de noivos castos provocam tanto estranhamento quanto uma colônia de vampiros.
Neste mundo onde o autor do amor foi expulso dos relacionamentos amorosos, as pessoas castas são levadas a se sentirem numa posição ridícula, constrangedora, quase insustentável. São tentadas a ver a castidade como um sacrifício extravagante e sem sentido.
Quase todos os casais que conhecemos transam fora do casamento, bem como os personagens nos filmes, seriados e novelas. Dia após dia, ano após ano, recebemos a mensagem de que isso é saudável e normal. Assim, é preciso que tenhamos uma consciência muito clara sobre o sentido da sexualidade para que não sejamos esmagados pelo rolo compressor da opinião da maioria.
Acredito que, muito mais do que expor uma falha moral, o pecado recorrente contra a castidade evidencia um problema de conhecimento. Muitos católicos não compreenderam ainda todo o bem que perdem, NESTA VIDA, ao não se manterem castos, e todas as más consequências que podem atrair para si, NESTA VIDA.
Ao pensar em castidade, devemos notar muito mais as vantagens do que os sacrifícios. Porque, ainda que a nossa cultura diga o contrário, as pessoas castas então em uma situação extremamente vantajosa. Podemos comparar a sua condição a de atleta bem-sucedido.
Quando vemos um atleta de alto nível, em geral, a primeira ideia que nos vem é de vitória e orgulho. Fica em segundo plano os grandes sacrifícios que ele continuamente faz para se manter competitivo. Isso por que sabemos que a alegria e as vantagens que ele obtém superam e compensam, e muito, as dores físicas e todas as renúncias.
Quem renuncia a qualquer coisa – inclusive ao sexo em seu namoro – por amor a Cristo, será recompensando não só na vida eterna, mas ganhará cem vezes mais já nesta vida (Mc 10, 28-31).
“Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande.”
- Bento XVI
“Se nos amamos, qual é o problema?”
Diante dessa questão, muitos não têm argumentos para rebater, e acabam cedendo à pressão de abandonar a castidade.
Jason Evert dá uma resposta breve e objetiva a essa pergunta, e fala que amar, além de envolver atração sexual, envolve também a responsabilidade com o que é melhor para o outro. E pecar contra a castidade, definitivamente, não traz nada de bom.

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