domingo, 2 de outubro de 2011

Do Blog do Magno Martins,


Uma banda da Justiça sob investigação
Trinta e dois desembargadores de todo o país estão sendo investigados atualmente pelo Conselho Nacional de Justiça, alguns com fortes indícios de irregularidades no exercício do cargo. Outros 13 já foram condenados pelo órgão. O número de procedimentos investigativos em andamento chega a 52, já que um magistrado pode responder a mais de um procedimento. Estão abertas 38 sindicâncias (fase inicial de investigação, em que se apura se há indícios contra o magistrado) e 14 Processos Administrativos Disciplinares (PADs), fase posterior às sindicâncias em que já há indícios fortes de irregularidades. Dos 32 desembargadores investigados pelo CNJ, há indícios fortes contra sete, que respondem a PADs. Outros 25 são acusados em sindicâncias.




Pressão faz CNJ admitir que a corregedora está certa
 Atropelados pela reação do presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Cezar Peluso, e cobrados por suas bases, metade dos conselheiros do CNJ que assinaram na terça-feira uma nota de repúdio às declarações da corregedora-geral de Justiça, Eliana Calmon, agora redigiu em conjunto um artigo em apoio ao que ela defende: a competência do CNJ para investigar e processar juízes suspeitos de irregularidades.Durante a semana, deputados, senadores, advogados e integrantes do Ministério Público cobraram explicações dos conselheiros que elegeram. Queriam saber se, ao assinarem a nota de repúdio às declarações da ministra de que haveria "bandidos de toga" na magistratura, também concordavam com o pensamento de Peluso de uma atuação mais restrita do conselho

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