“O aborto faz duas vítimas, a criança por nascer e também a mãe”
Segundo o prelado “o estuprador é o culpado, e não a criança por nascer. E nos faria muito bem a toda a sociedade reconhecer a decisão de dar uma sanção ao único agressor do estupro e não ao inocente que vai nascer, que no aborto sofre as conseqüências do delito, sem ter culpa alguma”.
Dom Mollaghan alertou ainda para o abuso que pode ocorrer com a despenalização do aborto, “basta uma declaração jurada em qualquer momento da gravidez para que uma criança por nascer seja drasticamente condenada”, quando se afirma que a gestação é consequência de um estupro.
O “triunfo” da sentença judicial “não o é para a mãe que perde um filho; nem tampouco o é para o filho, ou seja, a criança por nascer, com quem se comete a mais grave das injustiças, retirar-lhe a vida. Neste caso, o aborto faz duas vítimas, a criança por nascer e também a mãe”, continuou.
O Arcebispo recordou que o direito à vida do não nascido, não é apenas respaldado pelos argumentos religiosos, mas também pela ciência que “corrobora a vida humana nascente no seio materno”. (EPC)
Fonte: GaudiumPress
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